É a lógica não apenas do poder, mas da natureza humana. As exceções são raras, mas existem. Ainda bem.
Gente, vamos convidar a ex-prefeita de
direito de Mossoró Fafá Rosado (DEM) para algo. Umas fotos, chazinho de
final de tarde, batizado, festa de padroeiro… sei lá.
Uma foto sequer não encontramos mais por aí com ela em primeiro plano. Ou atrás de alguém, como “papagaio de pirata”.
Como a memória de alguns e de muitos é seletiva e cruel, heim?
A mulher deixou de ser “linda”, “maravilhosa”. Sumiu aquela claque que entoava certo grito de guerra: “Arrasooooou!”
Compreendo que sem o dinheiro público dando suporte, é realmente difícil tanta afetação e ‘apreço’.
Hoje, nem o direito às fotos lhe
ofertam. Bom salientar, que faz apenas um mês que deixou o governo. E se
a sua sucessora Cláudia Regina (DEM) “bombar” – esse ostracismo deverá
se acentuar consideravelmente. Sem meio-termo.
Porém, continuo com o mesmo pensamento
sobre Fafá, apesar de sua distância do “trono”: é uma dama impecável,
mãe exemplar, esposa incensurável. Como administradora, inexistiu.
Passou oito anos sob controle remoto, apenas assinando papeis e posando
para fotografia.
E ainda tem quem se iluda com os incensos do “sucesso” e do poder.
Como bradaria um velho locutor esportivo, Januário de Oliveira… “cruel, muito cruel…”.
Carlos Santos
Carlos Santos
Nenhum comentário:
Postar um comentário