No último domingo, 27, pelo menos 40 famílias ocuparam as casas populares, no distrito de Tabatinga. São pais e mães, muitos deles estão desempregados, moravam em estádio de futebol e aguardavam a promessa do prefeito Eider Medeiros (PMDB), de ter uma moradia digna e com isso, em troca, votaram no atual gestor.
Mas a esperança, transformou-se em decepção e agora estão vivendo uma dura e cruel realidade, ocuparam as casas e de acordo com os próprios moradores, o irmão do prefeito e secretário de comunicação e o evangélico Pedro Moura ameaçou de expulsar os moradores e os primeiros a ser batidos, são as crianças e as mulheres.
"Só saio da casa, se for morta"
Uma das é a dona de casa Suzana Ferreira de França que havia mais de sete meses morando no estádio de futebol e o prefeito disse à dona de casa que não iria ajudar em nada enquanto tivesse morando no estádio. Suzana disse que pediu um emprego para o marido e recebeu como resposta do prefeito que não tinha empresa para empregar ninguém. Outras famílias também relataram o sofrimento e as ameaças que estão recebendo. Veja fotos e vídeos.
Além de não terem onde morar, as famílias ainda estão recebendo ameaças por pessoas da prefeitura, de que, a polícia é quem vai expulsar as famílias e os primeiros a sofrerem são as crianças e as mulheres.
Um dos depoimentos emocionados foi o de dona Késia Dantas da Silva que tem quatro filhos. Separada do marido, Késia disse que só sairá da casa se for morta, "só saio daqui no caixão, se eles encherem a casa de bala, aí eu saio", disse a dona de casa.
Mas a esperança, transformou-se em decepção e agora estão vivendo uma dura e cruel realidade, ocuparam as casas e de acordo com os próprios moradores, o irmão do prefeito e secretário de comunicação e o evangélico Pedro Moura ameaçou de expulsar os moradores e os primeiros a ser batidos, são as crianças e as mulheres.
"Só saio da casa, se for morta"
Uma das é a dona de casa Suzana Ferreira de França que havia mais de sete meses morando no estádio de futebol e o prefeito disse à dona de casa que não iria ajudar em nada enquanto tivesse morando no estádio. Suzana disse que pediu um emprego para o marido e recebeu como resposta do prefeito que não tinha empresa para empregar ninguém. Outras famílias também relataram o sofrimento e as ameaças que estão recebendo. Veja fotos e vídeos.
Um dos depoimentos emocionados foi o de dona Késia Dantas da Silva que tem quatro filhos. Separada do marido, Késia disse que só sairá da casa se for morta, "só saio daqui no caixão, se eles encherem a casa de bala, aí eu saio", disse a dona de casa.
casa nem foi entregue e já mostra a (péssima) qualidade do piso.
famílias aguardam presença do prefeito para dar uma solução.
Altonóticias10
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