Criado em 1994, o chamado Exame de Ordem foi alvo de questionamentos na Justiça, mas em 2011 o Supremo Tribunal Federal (STF) pôs fim à briga judicial decidindo, de forma unânime, pela constitucionalidade da prova. A Corte se manifestou sobre a questão ao rejeitar o recurso de um bacharel em direito contra o exame.
Apesar da decisão do STF, alguns candidatos consideram a prova um instrumento de reserva e não de seleção de bons profissionais, como argumenta a bacharel em direito Ione Parcianello, que está fazendo o Exame de Ordem pela terceira vez. “O controle tem que ser feito pelo cliente, pelo mercado. A prova é desnecessária”, avalia.
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